Coluna
DOR CERVICAL
DOR CERVICAL
Dor cervical, cervicalgia é a dor que ocorre na região posterior do pescoço, ela pode ser restrita a este local ou ter irradiação para os membros superiores.
O que causa a dor cervical?
São diversas as causas de dor, sendo a mais comum as causas musculares relacionadas a má postura ou esforço físico intenso.
Como se apresenta a dor cervical?
A maioria dos pacientes identifica um evento desencadeante para a dor, como: esforço físico, longas horas em posição inadequada, trauma cervical.
Preciso fazer exames caso tenha dor cervical?
O diagnóstico da dor é clínico, baseado nos sintomas e no exame físico do paciente. Em geral, na primeira crise de dor, caso não existam fatores de gravidade ou suspeita de outras doenças, não são necessários exames. Caso a dor persista por mais de duas semanas, hajam fatores de gravidade ou as crises se repitam podem ser realizados exames de imagem como raio X, Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética, de acordo com cada caso
Quais as opções de tratamento da dor cervical?
Na maioria dos casos a dor cervical tem curta duração e o tratamento com analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares e fisioterapia é suficiente para o alívio. Nos pacientes em que a dor cervical se torna crônica ou as crises frequentes o tratamento multidisciplinar é essencial e envolve médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Em casos refratários ao tratamento clínico multidisciplinar podem ser tentadas medidas mais invasivas como as infiltrações da coluna e a radiofrequência, de acordo com cada caso.
Qual o papel da cirurgia na dor cervical?
Tratamento cirúrgico da dor cervical é indicado geralmente quando existe algum fator determinante dos sintomas como hérnia de disco, doença espondilótica cervical ou compressão medular. Muitos paciente apresentam dor cervical sem alterações significativas em seus exames, nestes casos o tratamento cirúrgico é ainda controverso.
DOR LOMBAR
DOR LOMBAR
Dor lombar, lombalgia ou lumbago é a dor que ocorre na região mais baixa das costas. Estatísticas americanas apontam a dor lombar como a segunda maior causa de procura por um médico, sendo que cerca de 60-80% da população apresentará pelo menos um episódio de dor lombar durante sua vida. Em cerca de 14% dos pacientes a dor persiste por mais de duas semanas.
O que causa a dor lombar?
São diversas as causas de dor, sendo a mais comum uma contratura ou distensão da musculatura lombar (70%). Os demais casos podem estar relacionados com: doença degenerativa da coluna (10%), hérnia de disco (4%), fraturas vertebrais por osteoporose (4%), estenose do canal vertebral (3%) e outras causas (1%).
Como se apresenta a dor lombar?
A maioria dos pacientes identifica um evento desencadeante para a dor, como: carregar grande peso, permanência por longo período sentado, operação de máquinas pesadas, acidente automobilístico ou queda. A dor em geral fica localizada na porção inferior das costas, piora com movimentos de flexão, extensão e lateralização da coluna, ao carregar peso ou caminhar. Quando a dor irradia para uma ou ambas as pernas deve ser diferenciada de uma hérnia de disco ou estenose do canal vertebral. Outras doenças que podem levar a confusão no diagnóstico são a sacroileíte e a bursite trocantérica, porém na maioria das vezes o exame físico é suficiente para sua diferenciação.
Preciso fazer exames caso tenha dor lombar?
O diagnóstico da dor lombar é clínico, baseado nos sintomas e no exame físico do paciente. Em geral, na primeira crise de dor, caso não existam fatores de gravidade ou suspeita de outras doenças, não são necessários exames. Caso a dor persista por mais de duas semanas, hajam fatores de gravidade ou as crises se repitam podem ser realizados exames de imagem como raio X, Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética, de acordo com cada caso.
Quais as opções de tratamento da dor lombar?
Na maioria dos casos a dor lombar tem curta duração e o tratamento com analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares e fisioterapia é suficiente para o alívio. Nos pacientes em que a dor lombar se torna crônica ou as crises frequentes o tratamento multidisciplinar é essencial e envolve médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Em casos refratários ao tratamento clínico multidisciplinar podem ser tentadas medidas mais invasivas como as infiltrações da coluna e a radiofrequência, de acordo com cada caso.
Qual o papel da cirurgia na dor lombar?
Tratamento cirúrgico da dos lombar é indicado geralmente quando existe algum fator determinante dos sintomas como hérnia de disco, espondilolistese, fraturas vertebrais ou estenose do canal vertebral. Muitos paciente apresentam dor lombar sem alterações significativas em seus exames, nestes casos o tratamento cirúrgico é ainda controverso.
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
A escoliose é uma condição complexa que afeta a coluna vertebral, caracterizada por uma curvatura anormal. Essa curvatura pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a adolescência. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a escoliose, incluindo dados epidemiológicos, tipos mais comuns, sintomas e opções de tratamento, considerando o grau da curva.
Epidemiologia
A escoliose afeta aproximadamente 2% a 3% da população em todo o mundo. É mais prevalente em meninas do que em meninos, com uma proporção de cerca de 2:1. A maioria dos casos ocorre durante a adolescência, entre as idades de 10 e 18 anos.
Tipos de Escoliose
Existem vários tipos de escoliose, incluindo a idiopática do adolescente, a congênita e a neuromuscular. A forma idiopática do adolescente é a mais comum e geralmente ocorre durante o período de crescimento.
Sintomas
Os sintomas da escoliose podem variar de acordo com o grau da curvatura e incluem assimetria nas costas, ombros ou quadris, curvatura visível da coluna vertebral, desconforto ou dor nas costas e fadiga muscular. Em casos mais graves, pode haver dificuldade em respirar.
Exames Diagnósticos:
O diagnóstico da escoliose geralmente começa com um exame físico. Se houver suspeita de escoliose, outros exames, como radiografia da coluna vertebral, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), podem ser necessários para avaliar a gravidade da curvatura.
Tratamento
O tratamento da escoliose varia dependendo do grau da curva e pode incluir:
Observação: Para curvas menores, especialmente em crianças em crescimento, pode ser recomendada apenas a observação regular para monitorar a progressão da curvatura.
Uso de colete: Em casos mais graves, especialmente durante a adolescência, quando a curvatura está progredindo rapidamente, um colete ortopédico pode ser prescrito para ajudar a estabilizar a coluna vertebral e evitar uma maior curvatura.
Cirurgia: Em casos de escoliose grave (acima de 45º), especialmente em adultos ou quando outros métodos de tratamento não são eficazes, a cirurgia pode ser recomendada para corrigir a curvatura da coluna vertebral e prevenir complicações futuras.
É importante ressaltar que o tratamento da escoliose deve ser personalizado para atender às necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração o grau da curva e outros fatores. Um neurocirurgião especializado em doenças da coluna vertebral pode fornecer uma avaliação completa e recomendar o melhor plano de tratamento para cada caso específico.
ESPONDILOLISTESE
ESPONDILOLISTESE
A espondilolistese é uma condição em que uma vértebra desliza para frente em relação à vértebra subjacente, causando instabilidade na coluna vertebral. Essa condição pode levar a uma variedade de sintomas dolorosos e debilitantes, afetando a qualidade de vida dos pacientes. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a espondilolistese, incluindo dados epidemiológicos, sintomas comuns, exames diagnósticos e opções de tratamento disponíveis.
Epidemiologia
A espondilolistese é uma condição relativamente comum, afetando pessoas de todas as idades, mas é mais comum em adultos mais velhos, especialmente aqueles com mais de 50 anos de idade. Estima-se que cerca de 5% da população em geral e até 15% dos adultos com mais de 60 anos tenham algum grau de espondilolistese. A condição é mais comum em mulheres do que em homens e pode estar relacionada a fatores genéticos, trauma ou degeneração da coluna vertebral.
Sintomas
Os sintomas da espondilolistese podem variar dependendo do grau de deslizamento da vértebra e da presença de compressão nervosa. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
- Dor nas costas: A dor pode ser localizada na região lombar ou cervical e piorar com a atividade física.
- Rigidez e fraqueza muscular: Rigidez ou fraqueza nos músculos das costas e das pernas podem estar presentes, especialmente ao levantar objetos pesados ou após períodos de inatividade.
- Formigamento ou dormência: Sensações de formigamento ou dormência podem ocorrer nas pernas ou nos pés devido à compressão dos nervos da coluna vertebral.
- Dificuldade em caminhar: Em casos mais graves, a espondilolistese pode causar dificuldade em caminhar ou manter o equilíbrio devido à instabilidade na coluna vertebral.
Em alguns casos, a espondilolistese pode ser assintomática e só é descoberta durante exames de imagem de rotina ou investigação de outra condição médica.
Exames Diagnósticos
O diagnóstico da espondilolistese geralmente começa com um exame físico realizado por um médico especializado em doenças da coluna vertebral. Se houver suspeita de espondilolistese, outros exames podem ser realizados, incluindo:
- Radiografia da coluna vertebral: Este é o exame de imagem mais comumente usado para diagnosticar a espondilolistese e avaliar o grau de deslizamento da vértebra.
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM): Esses exames de imagem podem ser usados para avaliar a anatomia da coluna vertebral e identificar quaisquer anormalidades estruturais associadas à espondilolistese, como hérnias de disco ou compressão nervosa.
Tipos de Tratamento
O tratamento da espondilolistese depende do grau de deslizamento da vértebra, presença de sintomas e impacto na qualidade de vida do paciente. As opções de tratamento podem incluir:
Tratamento Conservador:
- Fisioterapia: Exercícios de fortalecimento muscular e alongamento podem ajudar a melhorar a estabilidade da coluna vertebral e aliviar os sintomas da espondilolistese.
- Medicamentos: Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para aliviar a dor e a inflamação associadas à condição.
Tratamento Cirúrgico:
- Em casos graves de espondilolistese, especialmente quando os sintomas são progressivos e interferem na qualidade de vida do paciente, a cirurgia pode ser recomendada para realinhar a coluna vertebral e estabilizar a vértebra deslizada.
É importante ressaltar que o tratamento da espondilolistese deve ser personalizado para atender às necessidades individuais de cada paciente, considerando o grau de deslizamento da vértebra e a presença de sintomas. Um neurocirurgião especializado em doenças da coluna vertebral pode fornecer uma avaliação completa e recomendar o melhor plano de tratamento para cada caso específico.
ESTENOSE DO CANAL VERTEBRAL
ESTENOSE DO CANAL VERTEBRAL
A estenose do canal vertebral é uma condição em que o canal espinhal, a passagem estreita por onde a medula espinhal passa, torna-se estreitado. Isso pode resultar em compressão da medula espinhal e dos nervos, levando a uma variedade de sintomas dolorosos e debilitantes. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a estenose do canal vertebral, incluindo dados epidemiológicos, sintomas comuns, exames diagnósticos e opções de tratamento disponíveis.
Epidemiologia
A estenose do canal vertebral é uma condição comum em pessoas mais velhas, especialmente aquelas com mais de 50 anos de idade. Estima-se que cerca de 5% das pessoas com mais de 50 anos e até 20% das pessoas com mais de 60 anos tenham estenose do canal vertebral. A condição é mais comum em homens do que em mulheres e tende a se tornar mais prevalente com o avanço da idade.
Sintomatologia
Os sintomas da estenose do canal vertebral podem variar dependendo da localização e da gravidade do estreitamento do canal espinhal. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
- Dor nas costas: A dor pode ser localizada na região lombar ou cervical e piorar ao caminhar ou permanecer em pé por longos períodos.
- Dor nas pernas ou braços: A dor pode irradiar das costas para as pernas (ciática) ou dos braços para as mãos.
- Fraqueza muscular: Fraqueza nas pernas ou braços, especialmente ao levantar objetos ou realizar atividades físicas.
- Dormência ou formigamento: Sensações anormais nas pernas, braços, mãos ou pés devido à compressão dos nervos.
Em casos mais graves de estenose do canal vertebral, os sintomas podem incluir dificuldade em controlar a bexiga ou o intestino, conhecida como incontinência urinária ou fecal.
Diagnóstico
O diagnóstico da estenose do canal vertebral geralmente envolve uma combinação de exames clínicos e de imagem. Os exames diagnósticos podem incluir:
- Ressonância magnética (RM) da coluna vertebral: Este exame de imagem permite uma visualização detalhada do canal espinhal e das estruturas nervosas, ajudando a identificar o estreitamento e a localização da estenose.
- Tomografia computadorizada (TC) da coluna vertebral: Usada para avaliar a anatomia óssea da coluna vertebral e identificar possíveis causas de estreitamento do canal espinhal, como esporões ósseos ou hérnias de disco.
- Radiografia da coluna vertebral: Pode ser realizada para avaliar a estrutura geral da coluna vertebral e identificar sinais de degeneração óssea, como espondilose ou espondilolistese.
Tratamento
O tratamento da estenose do canal vertebral depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente do estreitamento do canal espinhal. As opções de tratamento podem incluir:
- Medicamentos: Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos podem ser prescritos para ajudar a aliviar a dor e a inflamação associadas à estenose do canal vertebral.
- Terapia Física: Exercícios de fortalecimento muscular e alongamento podem ajudar a melhorar a estabilidade da coluna vertebral e reduzir a compressão dos nervos.
- Injeções Epidurais: Injeções de corticosteroides na área afetada podem ajudar a reduzir a inflamação e aliviar a dor associada à estenose do canal vertebral.
- Cirurgia: Em casos graves de estenose do canal vertebral, especialmente quando os sintomas são progressivos e interferem na qualidade de vida, a cirurgia pode ser recomendada para descomprimir os nervos e aliviar a pressão sobre a medula espinhal.
É importante ressaltar que o tratamento da estenose do canal vertebral deve ser personalizado para atender às necessidades individuais de cada paciente. O acompanhamento regular com um neurocirurgião especializado em doenças da coluna vertebral é essencial para monitorar a progressão da condição e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.
FRATURA DA COLUNA
FRATURA NA COLUNA
A fratura da coluna ocorre quando alguma parte de uma vértebra perde sua integridade estrutural devido a fraqueza óssea ou excesso de força exercida sobre ela. As fraturas vertebrais acometem mais os adultos jovens (16-30) do sexo masculino, e são causadas em sua maioria por traumatismos como acidentes de trânsito, traumatismos por violêcia e quedas ao praticar determinados esportes. Acima dos 70 aumentam as chances de fratura vertebral após quedas cotidianas devido a fragilidade óssea do idoso e, as vezes, osteoporose.
Quais os sintomas de uma fratura da coluna?
O principal sintoma é a dor, que caracteristicamente é pior ao permanecer em pé ou movimentar a coluna. Dependendo do tipo de fratura ou deslocamento de fragmentos ósseos, a medula ou os nervos podem ser acometidos, levando a dor e a fraqueza em braços e/ou pernas.
Como é feito o diagnóstico de uma fratura da coluna?
O método mais disponível para o diagnóstico é o Raio-X, entretanto, mesmo com exame normal podem haver fraturas. Nos casos em que há grande suspeita a Tomografia Computadorizada (TC) é o exame mais indicado para identificar uma fratura. A Ressonância Magnética (RM) pode ser utilizada para avaliar lesões em ligamentos da coluna e também para identificar fraturas antigas (até 3 meses) ou falha de cicatrização das fraturas.
Qual o tratamento das fraturas da coluna?
O tratamento depende do local – coluna cervical, torácica ou lombar, e do tipo de fratura. Em alguns casos o uso de órtesess (coletes, colares) pode ser suficientes para a consolidação da fratura. Em outros casos pode ser necessário cirurgia pra fixar as vértebras (artrodese da coluna lombar e artrodese da coluna cervical) e permitir sua cicatrização. Especialmente nas fraturas devido a osteoporose a vertebroplastia e a cifoplastia, podem ser utilizadas pra tratar a fratura e reduzir a dor.
Qual o prognóstico das fraturas da coluna?
O prognóstico depende da gravidade da fratura e a ocorrência de lesões neurológicas ou não. A maioria das fraturas consolidam adequadamente se for realizado o tratamento adequado. As recuperação das lesões neurológicas depende de sua gravidade e tempo até o tratamento, mas na maioria das vezes deixam alguma sequela.
HÉRNIA DE DISCO
HÉRNIA DE DISCO
A hérnia de disco ocorre quando o disco intervertebral, devido a processo de desgaste agudo ou crônico, se rompe e seu interior sai e comprime os nervos ou a medula. Elas são mais comuns na coluna lombar, seguida da coluna cervical e mais raramente podem ocorrer na coluna torácica.
Quais os sintomas da hérnia de disco?
O principal sintoma é a dor – ela pode ficar concentrada na coluna ou iniciar na coluna e se estender para as pernas (coluna lombar) ou braços (coluna cervical), percorrendo o trajeto dos nervos. Na coluna lombar pode causar a popular “dor do ciático”.
Nos casos mais graves pode ocorrer dormência ou fraqueza em pernas (coluna lombar) ou braços (coluna cervical). Ainda, na coluna cervical pode determinar compressão da medula espinhal, causando fraqueza em braços e pernas.
Como é feito o diagnóstico das hérnias de disco?
Os exames de imagem como Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM) são os métodos mais indicados para o diagnóstico. A TC é um exame mais barato, mais rápido e amplamente disponível, porém pode não detectar lesões menores. A RM é um exame mais dispendioso, mais demorado e disponível em menos locais, porém é o mais indicado, uma vez que pode avaliar melhor a presença das hérnias e sua relação com os nervos.
Ainda, a Eletroneuromiografia, que serve para avaliar a função dos nervos tanto de pernas ou braços, pode ser usada para auxiliar no diagnóstico, especialmente em casos duvidosos.
Como é o tratamento clínico das hérnias de disco?
O tratamento inicial das hérnia de disco é clínico na maior parte dos casos. A abordagem multidisciplinar, com profissionais como médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos é essencial para o sucesso do tratamento. Este, é realizado com medicamentos para controle da dor e reabilitação, e, em alguns casos, infiltração da coluna.
Quando é preciso de cirurgia para as hérnias de disco?
Nos casos em que a dor é insuportável ou não melhora com os tratamentos clínicos é indicado o tratamento cirúrgico. Na maioria das vezes, a cirurgia para remoção do fragmento do disco intervertebral ou sua totalidade (Cirurgia para Hérnia de Disco) é o tratamento de escolha.
Algumas vezes, o paciente apresenta desgaste maior do disco intervertebral ou escorregamento das vértebras (Espondilolistese), o que causa também dor lombar intensa. Nestes casos pode ser necessário a utilização de placas e parafusos para fixação da coluna vertebral (Artrodese da Coluna Lombar ou Artrodese da Coluna Cervical).
Qual o prognóstico das hérnia de disco?
Cerca de 90% das hérnias de disco é reabsorvida pelo organismo e os sintomas melhoram dentro de 1-2 anos, nestes casos o tratamento visa controle da dor durante este período. Quando é realizado tratamento cirúrgico, a maioria dos pacientes apresenta alívio quase imediato da dor no pós-operatório.
As hérnias de disco podem recidivar nos locais onde antes ocorreram ou novas hérnias pode surgir em outros níveis da coluna.
Profissional da mais alta competência, passa segurança e tranquilidade ao paciente, não tenho como agradecer pelo que o senhor fez por mim Dr, eu e minha família só podemos agradecer e dizer que Deus lhe abençoe na vida e na carreira, porque é um profissional na mais alta cacife.
Links
- Home
- Dr. Cristian
- Especialidades
- Contato
CRUZ ALTA
SANANDUVA
- Rua Angela Raimundi, 844
- (54) 3343-1464
- (54) 98431-6077
©2023. Dr. Cristian F. Nunes