Dor
FIBROMIALGIA
FIBROMIALGIA
A fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor crônica generalizada, causada por uma alteração na forma como o sistema nervoso central interpreta os estímulos. Em pessoas com fibromialgia, o cérebro amplifica sinais normais de dor, fenômeno chamado de “sensibilização central”. Fatores genéticos, alterações no sono, estresse emocional e doenças prévias podem contribuir para o seu aparecimento.
Epidemiologia
Dor difusa em várias regiões do corpo, geralmente simétrica.
Fadiga constante, mesmo após noites de sono.
Distúrbios do sono (dificuldade em adormecer ou sono não reparador).
Problemas de memória e concentração (“fibro fog”).
Alterações do humor, como ansiedade e depressão.
Rigidez muscular e dores em pontos específicos de pressão.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico e envolve a exclusão de outras condições que podem gerar dor. Não existe um exame único que confirme a fibromialgia, mas questionários e avaliação física auxiliam no reconhecimento do quadro.
Tratamento
O tratamento deve ser multidisciplinar:
Mudanças no estilo de vida: atividade física regular (caminhada, alongamentos, exercícios aquáticos), higiene do sono e técnicas de relaxamento.
Medicamentos: analgésicos, antidepressivos e moduladores da dor.
Procedimentos intervencionistas: bloqueios e infiltrações podem ser indicados para pontos dolorosos mais intensos.
- Terapia por ondas de choque, que pode auxiliar no alívio da dor em pontos miofasciais e musculares associados.
Neuromodulação: a tDCS ajuda a reduzir a percepção da dor, enquanto a tVNS atua no equilíbrio do sistema nervoso autônomo, melhorando dor, fadiga e humor.
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NEUROPATIA DIABÉTICA
NEUROPATIA DIABÉTICA
É uma das complicações mais frequentes do diabetes, causada pelo excesso de glicose no sangue ao longo dos anos. Esse excesso danifica as fibras nervosas, especialmente nas extremidades (pés e pernas), e prejudica a circulação dos pequenos vasos que nutrem os nervos.
Dados Epidemiológicos
Cerca de 50% dos pacientes com diabetes de longa duração desenvolvem algum grau de neuropatia. A forma mais comum é a periférica, que geralmente começa nos pés. É também uma das principais causas de úlceras e amputações não traumáticas no mundo.
Sintomas
Dor em queimação, choques elétricos ou sensação de agulhadas.
Formigamento e dormência nos pés e pernas.
Perda de sensibilidade, aumentando o risco de feridas e úlceras.
Em alguns casos, fraqueza muscular e dificuldade para andar.
Diagnóstico
Envolve exame neurológico, testes de sensibilidade, eletroneuromiografia e acompanhamento rigoroso do diabetes.
Tratamento
Controle glicêmico rigoroso, que é fundamental para evitar progressão.
Medicamentos para dor neuropática (anticonvulsivantes, antidepressivos).
Fisioterapia e exercícios para melhorar a circulação e prevenir complicações.
Procedimentos guiados por ultrassom, como bloqueios nervosos, em casos de dor refratária.
Neuromodulação: a tDCS pode reduzir a intensidade da dor e melhorar a função neural, enquanto a tVNS auxilia na regulação da dor e do metabolismo.
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NEURITE PÓS-HERPÉTICA
NEURITE PÓS-HERPÉTICA
Após a infecção pelo vírus herpes-zóster (cobreiro), alguns pacientes continuam sentindo dor intensa na região afetada, mesmo após a melhora das lesões na pele. Isso acontece porque o vírus causa inflamação e lesão duradoura nas fibras nervosas, levando a uma dor crônica de difícil controle.
Epidemiologia
A neurite pós-herpética é a complicação mais comum do herpes-zóster. Afeta cerca de 10 a 20% dos pacientes que tiveram a doença, sendo mais frequente em pessoas acima dos 60 anos. A dor pode persistir por meses ou até anos, tornando-se uma das neuropatias crônicas mais debilitantes.
Sintomas
- Dor em queimação ou facadas no trajeto onde havia bolhas.
Sensibilidade exagerada ao toque (até roupas leves podem causar dor intensa).
Coceira ou dormência na região.
Dor que pode durar meses ou até anos após o episódio de herpes.
Diagnóstico
É clínico, baseado no histórico de herpes-zóster e na persistência de dor localizada.
Tratamento
Medicamentos específicos para dor neuropática.
Bloqueios nervosos e infiltrações guiados por ultrassom para aliviar a região afetada.
Laserterapia e fisioterapia como apoio.
Neuromodulação: a tDCS atua modulando os centros de dor no cérebro, enquanto a tVNS ajuda a reduzir a transmissão de sinais dolorosos.
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MERALGIA PARESTÉSICA
MERALGIA PARESTÉSICA
Essa condição acontece quando o nervo cutâneo lateral da coxa é comprimido. Essa compressão pode estar relacionada ao uso de roupas apertadas, sobrepeso, gravidez, traumas ou até cirurgias na região.
Epidemiologia
A meralgia parestésica é relativamente incomum, mas subdiagnosticada. Estima-se que afete entre 3 a 5 pessoas em cada 10 mil por ano, sendo mais prevalente em pessoas com obesidade e em gestantes.
Sintomas
Dormência, formigamento ou dor em queimação na face lateral da coxa.
Sensação de choque ou peso.
Piora ao caminhar ou ficar em pé por muito tempo.
Alívio ao sentar ou deitar.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, podendo ser confirmado com eletroneuromiografia, bloqueio diagnóstico e exames de imagem para excluir outras causas.
Tratamento
Medidas iniciais: perda de peso, roupas mais largas, correção postural.
Medicação analgésica ou para dor neuropática.
Bloqueios guiados por ultrassom são bastante eficazes quando a dor é intensa.
Neuromodulação com tDCS pode ser utilizada em casos persistentes, para reduzir a hipersensibilidade do nervo.
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ENXAQUECA
ENXAQUECA
A enxaqueca é uma doença neurológica que envolve alterações na atividade elétrica do cérebro e nos vasos sanguíneos. Fatores genéticos, hormonais, emocionais e ambientais podem influenciar seu surgimento.
Epidemiologia
A enxaqueca é uma das doenças neurológicas mais comuns no mundo, afetando cerca de 12 a 15% da população. É mais frequente em mulheres (três vezes mais do que em homens) e costuma começar na adolescência ou início da vida adulta. No Brasil, estima-se que mais de 30 milhões de pessoas convivam com enxaqueca.
Sintomas
Dor latejante, geralmente em um lado da cabeça.
Crises que duram de 4 a 72 horas.
Náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e sons.
Em alguns pacientes, a “aura” precede a dor (manchas visuais, formigamentos, fala arrastada).
Diagnóstico
É clínico, baseado na frequência, duração e características das crises. Exames de imagem podem ser solicitados para descartar outras doenças.
Tratamento
Prevenção: evitar gatilhos como jejum prolongado, estresse e privação de sono.
Medicamentos: analgésicos, triptanos e drogas preventivas.
- Aplicação de Toxina Botulínica pode ser indicado quando não há boa resposta com os medicamentos ou esses causam efeitos colaterais. Este é feito em um protocolo específico para enxaqueca, diferente do uso estético.
Bloqueios de nervos periféricos podem ser indicados em casos resistentes.
Neuromodulação: a tDCS e a tVNS têm mostrado resultados promissores na redução da frequência e intensidade das crises, podendo ser opções não medicamentosas seguras.
💙 Enxaqueca não precisa ser rotina. Há alternativas seguras e eficazes para viver melhor.
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CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
Esse tipo de dor de cabeça tem origem na coluna cervical, geralmente causada por alterações nas articulações, músculos ou nervos do pescoço. Problemas como hérnias de disco, artrose cervical e contraturas musculares estão entre as causas mais comuns.
Epidemiologia
A cefaleia cervicogênica representa cerca de 15 a 20% de todos os casos de dor de cabeça crônica. É mais frequente em adultos entre 30 e 50 anos e pode estar associada a histórico de traumas cervicais, má postura ou doenças degenerativas da coluna cervical.
Sintomas
Dor que começa no pescoço e irradia para a cabeça.
Piora com movimentos do pescoço.
Rigidez e limitação da mobilidade cervical.
Pode vir acompanhada de tontura e alterações visuais.
Diagnóstico
Baseado na história clínica, exame físico detalhado e, em alguns casos, exames de imagem. Bloqueios diagnósticos podem confirmar a origem da dor.
Tratamento
Fisioterapia e exercícios de fortalecimento cervical.
Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios.
Bloqueios guiados por ultrassom, muito eficazes no controle da dor.
- Terapia por ondas de choque pode ser indicada para contraturas e pontos dolorosos musculares no pescoço e ombros, reduzindo crises.
Neuromodulação: a tDCS auxilia na regulação da dor central, enquanto a tVNS pode reduzir sintomas associados e melhorar o controle da dor crônica.
🌟 A dor que começa no pescoço pode ser tratada de forma moderna e eficaz.
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DISFUNÇÃO DA ATM (ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR)
DISFUNÇÃO DA ATM (ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR)
A disfunção da articulação temporomandibular (ATM) acontece quando há desequilíbrio entre a articulação, os músculos mastigatórios e os ligamentos que sustentam o maxilar.
Um dos fatores mais importantes é o bruxismo – o hábito de ranger ou apertar os dentes, geralmente de forma inconsciente, principalmente à noite. O bruxismo provoca sobrecarga constante da articulação e dos músculos, levando a dor, desgaste e inflamação. Estresse, má oclusão dentária, traumas e posturas inadequadas também estão associados.
Epidemiologia
A disfunção da ATM afeta até 12% da população, sendo duas vezes mais comum em mulheres.
Profissões que exigem uso intenso da fala (professores, palestrantes, cantores) estão mais propensas a sobrecarga articular.
Há maior prevalência em pessoas que realizam trabalhos manuais intensos e que têm bruxismo associado ao estresse.
- O bruxismo atinge cerca de 15% dos adultos e é considerado o principal fator desencadeante e perpetuador da disfunção da ATM.
Sintomas
Dor na mandíbula, ouvido, têmporas e até na região cervical.
Estalos, crepitação ou travamentos ao abrir e fechar a boca.
Dificuldade para mastigar alimentos mais duros.
Dor de cabeça e sensação de pressão facial, muitas vezes relacionadas ao bruxismo noturno.
Diagnóstico
Baseado em exame clínico, palpação muscular, avaliação da mordida e, se necessário, exames de imagem da articulação
Tratamento
Estágios iniciais
Placas miorrelaxantes noturnas, especialmente eficazes para controle do bruxismo.
Fisioterapia e exercícios mandibulares para relaxamento muscular.
Técnicas de manejo do estresse e higiene do sono.
Estágios moderados
Infiltrações guiadas por ultrassom para alívio da dor articular e relaxamento muscular.
Terapias regenerativas (PRP, i-PRF, BMA): aplicadas na articulação, auxiliam na regeneração e controle da inflamação, indicadas quando há desgaste moderado.
Ácido hialurônico: ajuda na lubrificação e melhora da função articular.
Ondas de choque: em dor muscular associada ao bruxismo e contraturas cervicais.
Casos avançados ou crônicos
Quando há limitação grave de abertura ou artrose avançada, pode haver indicação cirúrgica.
Para pacientes que não têm condições clínicas ou não desejam operar, os bloqueios, infiltrações regenerativas e neuromodulação podem oferecer controle da dor e preservar função.
Neuromodulação (tDCS e tVNS) pode ser associada para controle da dor persistente e cefaleias relacionadas.
🌟 Sorrir, falar e mastigar não devem ser dolorosos. Se o bruxismo ou a dor na mandíbula fazem parte da sua rotina, existem alternativas eficazes e modernas para o tratamento.
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SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
A síndrome do túnel do carpo acontece quando o nervo mediano é comprimido ao passar por um canal estreito no punho chamado túnel do carpo. O uso excessivo das mãos em movimentos repetitivos, o espessamento de tendões e alterações estruturais do punho aumentam essa compressão. Doenças como diabetes, artrite reumatoide e hipotireoidismo também são fatores de risco.
Epidemiologia
É a neuropatia compressiva mais comum do membro superior.
Atinge até 5% da população geral, sendo mais frequente em mulheres acima dos 40 anos.
Profissões com movimentos repetitivos manuais apresentam maior risco: digitadores, trabalhadores de escritório, cabeleireiros, músicos, costureiras, dentistas e cirurgiões.
Estima-se que até 15% dos trabalhadores industriais que utilizam movimentos de pinça, aperto e impacto apresentem sintomas em algum momento da carreira.
Sintomas
Dormência, formigamento ou dor nas mãos e dedos (principalmente polegar, indicador e médio).
Piora dos sintomas à noite ou ao acordar.
Dificuldade para segurar objetos e perda de força em casos mais avançados.
Diagnóstico
É feito com exame clínico (testes específicos de compressão do nervo) e pode ser confirmado por eletroneuromiografia.
Tratamento
As opções dependem do estágio da doença:
Estágios iniciais
Fisioterapia, exercícios e adaptações ergonômicas.
Órteses noturnas para manter o punho em posição neutra.
Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios para controle de dor.
Estágios moderados
Infiltrações guiadas por ultrassom, que reduzem a inflamação local e aliviam a compressão.
Terapias regenerativas (PRP e i-PRF) podem auxiliar na modulação da inflamação crônica em casos selecionados.
Ondas de choque: úteis em dor associada a sobrecarga muscular e tendinopatia dos flexores, complementando o tratamento.
Casos avançados
Quando já existe perda de força e atrofia muscular, a cirurgia pode ser necessária.
Entretanto, para pacientes que não têm indicação imediata, não desejam operar ou não têm condições clínicas, os bloqueios, infiltrações regenerativas e neuromodulação podem aliviar sintomas e preservar a função por longos períodos.
Dor crônica refratária
Neuromodulação (tDCS e tVNS) pode ser utilizada para reduzir a percepção da dor e melhorar a função manual.
🤝 Dormência e dor nas mãos não precisam fazer parte da sua rotina de trabalho ou lazer.
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DOR NO JOELHO
DOR NO JOELHO
Pode ser causada por artrose, lesões meniscais, condromalácia, sobrecarga esportiva ou tendinites.
Epidemiologia
Mais de 25% das pessoas acima de 50 anos têm dor crônica nos joelhos. A artrose é a principal causa, sendo uma das maiores responsáveis por incapacidade no mundo.
Sintomas
Dor ao andar, subir escadas ou permanecer em pé.
Inchaço e rigidez, principalmente ao acordar.
Estalos e limitação de movimento.
Diagnóstico
Exame clínico detalhado, associado a exames de imagem (raio-x, ressonância).
Tratamento
Fisioterapia nos estágios iniciais e moderados.
Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios.
Infiltrações guiadas: corticoide em crises agudas, ácido hialurônico para lubrificação e melhora funcional.
Terapias regenerativas (PRP, i-PRF, BMA): nos estágios iniciais e moderados da artrose, ajudam a reduzir a inflamação, regenerar cartilagem e postergar cirurgias.
Ondas de choque: eficazes em tendinites, síndrome femoropatelar e dor muscular associada.
Neuromodulação (tDCS e tVNS) em casos de dor crônica, mesmo após cirurgias.
🤝 A cirurgia não é a única solução. Muitas vezes é possível adiar ou até evitar uma prótese.
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DOR NO OMBRO
DOR NO OMBRO
A dor no ombro está frequentemente relacionada a tendinites, bursites, lesões do manguito rotador e artrose da articulação. A sobrecarga em movimentos repetitivos e posturas inadequadas acelera o desgaste e favorece microlesões.
Epidemiologia
A dor no ombro é a terceira queixa musculoesquelética mais comum e representa até 20% das consultas ortopédicas.
Profissionais que trabalham com os braços elevados (pintores, cabeleireiros, cirurgiões) apresentam risco aumentado.
Esportes de arremesso e raquete, como vôlei, beisebol, pádel e tênis, elevam a prevalência de lesões no ombro.
Estima-se que até 20% da população em geral experimente dor no ombro em algum momento da vida.
Sintomas
Dor ao levantar o braço ou carregar peso.
Rigidez e limitação de movimentos.
Estalos e fraqueza muscular.
Diagnóstico
Avaliação clínica, ultrassom e ressonância magnética quando necessário.
Tratamento
Estágios iniciais: fisioterapia e exercícios de fortalecimento.
Moderados: infiltrações guiadas por ultrassom para alívio da dor.
Terapias regenerativas (PRP, i-PRF e BMA): aplicadas em tendinites crônicas ou lesões parciais do manguito rotador, retardam a necessidade de cirurgia.
Ácido hialurônico: indicado em casos de artrose leve a moderada.
Ondas de choque: especialmente eficazes em tendinite calcária e dor crônica.
Neuromodulação (tDCS e tVNS): indicada em dor refratária.
🌿 Você não precisa conviver com dor toda vez que movimenta os braços.
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DOR NO QUADRIL
DOR NO QUADRIL
A dor no quadril pode ter diferentes origens: artrose, bursite trocantérica, tendinites, lesões musculares ou até sobrecarga da coluna lombar irradiando para a região. O uso repetitivo da articulação e atividades que exigem movimentos de impacto ou força contribuem para o desgaste precoce.
Epidemiologia
A artrose do quadril afeta cerca de 10% das pessoas acima dos 65 anos e é uma das principais causas de limitação de mobilidade em idosos. Atletas e pessoas com sobrepeso também têm risco aumentado.
Além disso:
Trabalhadores rurais, operários, profissionais que carregam peso e pessoas que passam muito tempo em pé apresentam risco aumentado de desgaste articular.
Atletas e praticantes de corrida, futebol e esportes de impacto também têm prevalência maior de lesões degenerativas do quadril.
Mulheres acima de 50 anos apresentam maior risco devido a fatores hormonais e alterações estruturais.
Sintomas
Dor na virilha, lateral do quadril ou nádega.
Rigidez, principalmente ao acordar ou após longos períodos sentado.
Dificuldade para caminhar longas distâncias, cruzar as pernas ou subir escadas.
Limitação progressiva da mobilidade em fases mais avançadas.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito com exame clínico detalhado, exames de imagem (raio-x, ressonância) e testes funcionais. Em alguns casos, bloqueios diagnósticos ajudam a identificar a origem da dor.
Tratamento
As opções terapêuticas variam conforme o estágio da doença:
Estágios iniciais e moderados:
Fisioterapia e exercícios de fortalecimento, para preservar a função e reduzir a sobrecarga.
Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, usados em crises dolorosas.
Ondas de choque, eficazes em bursites e tendinites do quadril, reduzindo a inflamação local.
Terapias regenerativas:
Ácido hialurônico: melhora a lubrificação da articulação, reduzindo dor e rigidez.
PRP, i-PRF e BMA: indicados para estimular a regeneração tecidual, diminuir a inflamação e retardar a progressão da artrose, ajudando a postergar ou evitar cirurgias.
Casos avançados, mas sem indicação cirúrgica imediata:
Bloqueios e infiltrações guiadas por ultrassom, oferecendo alívio temporário da dor.
Terapias regenerativas combinadas podem oferecer melhora funcional significativa, mesmo em desgaste acentuado.
Neuromodulação (tDCS e tVNS) pode ser indicada em dor crônica refratária.
Quando há indicação cirúrgica, mas o paciente não tem condições ou não deseja operar:
Bloqueios, infiltrações, ondas de choque e terapias regenerativas podem manter a mobilidade e reduzir a dor, garantindo mais qualidade de vida até a possibilidade de cirurgia.
💙 A dor no quadril não precisa limitar sua rotina. Existem alternativas eficazes que podem adiar ou até evitar a cirurgia.
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EPICONDILITE (COTOVELO DE TENISTA)
EPICONDILITE (COTOVELO DE TENISTA)
A epicondilite é uma inflamação e degeneração dos tendões que ligam os músculos do antebraço ao cotovelo. Surge principalmente por movimentos repetitivos de rotação e extensão do punho, comuns em atividades profissionais manuais, esportes de raquete e até em tarefas cotidianas como digitar ou carregar peso..
Epidemiologia
Na população geral, a epicondilite afeta cerca de 1 a 3% dos adultos, sendo mais comum entre 35 e 55 anos.
Entre praticantes de esportes de raquete:
Tênis: até 40 a 50% dos jogadores recreativos terão algum episódio de dor no cotovelo ao longo da vida, sendo a epicondilite lateral (cotovelo de tenista) a mais prevalente.
Pádel: estudos recentes mostram que 20 a 30% dos praticantes desenvolvem dor no cotovelo, em grande parte relacionada à epicondilite, devido ao impacto repetitivo da bola em golpes como smash e bandeja.
Sintomas
- Dor na lateral (cotovelo de tenista) ou na parte interna (cotovelo de golfista) do cotovelo.
- Dor ao apertar a mão, segurar objetos ou levantar peso.
- Piora progressiva com movimentos repetitivos.
Diagnóstico
Feito com exame clínico e testes de provocação de dor. Exames de imagem, como ultrassonografia, ajudam a confirmar o diagnóstico e avaliar o grau da lesão.
Tratamento
O tratamento varia conforme o estágio da doença:
Estágios iniciais: fisioterapia, exercícios de fortalecimento, órteses (como munhequeiras) e ajustes na técnica esportiva.
Casos persistentes:
Bloqueios e infiltrações guiadas por ultrassom para alívio da dor.
Terapia por ondas de choque, muito eficaz em tendinopatias crônicas, estimulando a cicatrização dos tendões.
Terapias regenerativas: infiltrações com PRP, i-PRF e BMA são indicadas para estimular a regeneração tecidual e controlar a inflamação, especialmente em atletas que desejam continuar treinando.
Quando a cirurgia ainda não é indicada: essas terapias podem retardar ou até evitar a necessidade de intervenção cirúrgica.
Quando há indicação cirúrgica, mas o paciente não deseja operar: os tratamentos minimamente invasivos e regenerativos podem reduzir a dor e manter a função por longos períodos.
Neuromodulação (tDCS) pode ser utilizada em casos crônicos, ajudando a reduzir a sensibilização da dor.
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FASCIITE PLANTAR
FASCIITE PLANTAR
Inflamação da fáscia plantar, tecido que sustenta o arco do pé, causada por sobrepeso, corrida, pés planos ou calçados inadequados.
Epidemiologia
Atinge 10% da população em algum momento da vida, sendo a principal causa de dor no calcanhar.
Sintomas
Dor forte no calcanhar ao acordar ou após repouso.
Piora com caminhada prolongada.
Diagnóstico
Avaliação clínica e, em alguns casos, ultrassonografia.
Tratamento
Alongamentos e palmilhas nos estágios iniciais.
Infiltrações guiadas em casos persistentes.
Terapias regenerativas (PRP, i-PRF): indicadas em casos crônicos resistentes, estimulando a cicatrização da fáscia.
Ondas de choque: consideradas padrão-ouro no tratamento da fasciite plantar crônica, quando outras medidas falharam.
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RIZARTROSE (ARTROSE NA BASE DO POLEGAR)
RIZARTROSE (ARTROSE NA BASE DO POLEGAR)
A rizartrose é o desgaste da cartilagem na base do polegar (articulação trapézio-metacarpiana). É uma das artroses mais incapacitantes da mão, já que o polegar participa de mais de 50% das funções manuais. O uso repetitivo da articulação, a predisposição genética e alterações hormonais (como na menopausa) aumentam o risco de desenvolver a doença.
Epidemiologia
A rizartrose acomete até 15% das mulheres acima dos 50 anos e é mais rara em homens.
Profissões e funções que exigem movimentos repetitivos e força manual (como costureiras, cabeleireiros, músicos, digitadores, dentistas, médicos cirurgiões, operários e trabalhadores rurais) apresentam risco aumentado.
Usuários intensivos de celular e computadores, com movimentos de pinça e digitação prolongada, também estão entre os mais vulneráveis.
Sintomas
Dor na base do polegar, pior ao segurar objetos pequenos ou abrir tampas.
Fraqueza para pinçar e segurar.
Estalos, deformidade e rigidez em fases avançadas.
Diagnóstico
É feito através do exame clínico e radiografias. Em alguns casos, pode ser necessário exame mais detalhado, como ressonância magnética.
Tratamento
As opções variam de acordo com o estágio da doença e o perfil do paciente:
Estágios iniciais e moderados:
Fisioterapia e órteses para estabilizar o polegar.
Infiltrações com ácido hialurônico: ajudam a lubrificar a articulação e reduzir a dor.
Terapias regenerativas (PRP, i-PRF e BMA): estimulam reparo e melhoram a função, sendo especialmente úteis em quem deseja postergar cirurgia.
Ondas de choque: podem auxiliar na redução da dor e inflamação em casos persistentes.
Casos avançados:
Mesmo quando há indicação de cirurgia, bloqueios e terapias regenerativas podem ser utilizados para aliviar sintomas enquanto o paciente se prepara para a cirurgia, ou quando não há condições clínicas para operá-lo.
Dor crônica refratária:
Neuromodulação (tDCS e tVNS) pode auxiliar na modulação da dor persistente.
🤝 Você não precisa conviver com dor toda vez que usa as mãos.
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Profissional da mais alta competência, passa segurança e tranquilidade ao paciente, não tenho como agradecer pelo que o senhor fez por mim Dr, eu e minha família só podemos agradecer e dizer que Deus lhe abençoe na vida e na carreira, porque é um profissional na mais alta cacife.
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